25 julho 2006

a esperança não é uma palavra
é uma promessa
uma deidade de semi-certeza
e suspiros
e sonhos
e algodão doce

é a anti-matéria
feito sorvete abrindo espaço
na pança repleta

é gravidade zero
é travesseiro de plumas
é banho de espuma

a esperança não é a última que morre
é a primeira que nasce
e fênix que renasce

é gás nobre que preenche o espaço
entre tu e eu
entre nós e o mundo
a esperança não é uma palavra
é uma ponte

j

Um comentário:

Anônimo disse...

Legal pequena!
Beijo!